Situada no Vale Sagrado dos Incas, a cidade de Cusco atrai mais de três milhões de turistas por ano. Seu nome significa "umbigo do mundo" e ela era o mais importante centro administrativo do Império Inca.
Declarada Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO, Cusco abriga muitos museus e construções históricas por suas ruelas e misteriosos becos de pedra, como o Museu do Chocolate ou o Museu Inca.
É de Cusco que partem os viajantes que vão conhecer o sítio arqueológico de Machu Picchu. De trem, carro ou van, eles rumam ao povoado de Águas Calientes, onde pernoitam e aguardam o próximo dia para subir na cidade sagrada dos Incas.
Cusco respira história e apresenta por meio do seu povo uma cultura singular, repleta de simbolismos, cores, aromas e sabores.
Por ter sido o mais importante centro administrativo do Império Inca, Cusco guarda muitas construções daquela época - e que não se resumem à Machu Picchu. Você ainda encontra Sacsayhuaman, Quitoloma, Ollantaytambo e outras.
Nem só de história vive Cusco. Nos arredores da cidade você encontra destinos para admirar a natureza dessa região peruana. É o caso da Lagoa Humantay, com água azul, e a Montanha Vinicunca, cujas terras têm 7 cores.
Entre um passeio e outro, você não pode deixar de experimentar a rica culinária peruana. A comida tem sabores, cores, texturas e aromas bem diferentes do que estamos acostumados no Brasil. Um dos pratos locais é chicharrón, um empanado que pode ser de frango, carne suína ou peixe.
Muitas tradições culturais resistem ao tempo e permanecem até os dias atuais, como a tecelagem em lã de alpaca. Na Plaza de Armas, bem no centro da cidade, você pode observar e comprar roupas tradicionais feitas assim.
O mais impressionante é que você pode ter acesso a tudo isso por um custo relativamente baixo. A moeda local, o Nuevo Sole, é praticamente equivalente ao Real - tornando fácil a conversão e viabilizando várias experiências nessa região.
Cusco não é apenas uma parada para Machu Picchu. Ela possui inúmeros museus: Coricancha, de Arte Pré-Colombiana, de História Regional, do Chocolate, Quechua, da Coca, de Arte Popular, de História Natural, de Plantas Sagradas e outros.
Saia de Cusco de trem, van ou carro e durma em Águas Calientes. Compre seu ingresso com antecedência e, no dia seguinte, visite Machu Picchu em um dos dois horários permitidos: começo da manhã ou da tarde.
Basta observar na Plaza de Armas os moradores da região que estão vestindo roupas coloridas e levam consigo lhamas e alpacas. Esses animais são domesticados e geralmente estão todos enfeitados. Você pode fotografá-los, desde que peça permissão e pague uma gorjeta, negociada com o dono dos animais.
Esse é para quem tem bom preparo físico. A visita à Montanha Vinicunca, conhecida também como a Montanha de Sete Cores, é feita a pé ou a cavalo, mas somente com agência. Um guia passa para pegar você de madrugada e a caminhada é logo cedo.
Aproveite para explorar os demais sítios arqueológicos da região. Em Ollantaytambo você visita conjuntos residenciais, templos, depósitos e outras construções. Já Moray tem um enorme laboratório a céu aberto, onde os Incas desenvolveram sua agricultura e testavam sementes, métodos de colheita e de arar a terra.
Cusco não é apenas uma parada para Machu Picchu. Ela possui inúmeros museus: Coricancha, de Arte Pré-Colombiana, de História Regional, do Chocolate, Quechua, da Coca, de Arte Popular, de História Natural, de Plantas Sagradas e outros.
Saia de Cusco de trem, van ou carro e durma em Águas Calientes. Compre seu ingresso com antecedência e, no dia seguinte, visite Machu Picchu em um dos dois horários permitidos: começo da manhã ou da tarde.
Basta observar na Plaza de Armas os moradores da região que estão vestindo roupas coloridas e levam consigo lhamas e alpacas. Esses animais são domesticados e geralmente estão todos enfeitados. Você pode fotografá-los, desde que peça permissão e pague uma gorjeta, negociada com o dono dos animais.
Esse é para quem tem bom preparo físico. A visita à Montanha Vinicunca, conhecida também como a Montanha de Sete Cores, é feita a pé ou a cavalo, mas somente com agência. Um guia passa para pegar você de madrugada e a caminhada é logo cedo.
Aproveite para explorar os demais sítios arqueológicos da região. Em Ollantaytambo você visita conjuntos residenciais, templos, depósitos e outras construções. Já Moray tem um enorme laboratório a céu aberto, onde os Incas desenvolveram sua agricultura e testavam sementes, métodos de colheita e de arar a terra.
O principal local onde você pode experimentar a culinária local, com um preço atraente e como se fosse um nativo, é o Mercado de San Pedro. Por lá, o ceviche que é preparado na hora com itens frescos custa de PEN 10 a PEN 12. Fora dele existem bons restaurantes, como o Limo e o Chicha. O Chicha, por exemplo, é comandado pelo renomado chef Gastón Acurio e serve pratos bem elaborados a partir de PEN 35.
A cidade de Cusco tem estações bem definidas: a de seca e a chuvosa. A primeira acontece entre os meses de maio e setembro. Já as chuvas são comuns entre os meses de novembro e março, sendo calor de dia e frio à noite.
O meio de transporte mais comum para se chegar em Cusco é o aéreo. Não existem voos diretos desde o Brasil, e as escalas, em geral, acontecem em Lima, a capital peruana. Você também pode visitar Lima e depois seguir para Cusco, ou fazer o inverso. Da capital, é possível comprar passagens aéreas em companhias regionais. Uma corrida de táxi entre o aeroporto de Cusco e a Plaza de Armas custa de PEN 15 a PEN 20. Opte pelos táxis que estão no estacionamento, pois costumam ser os legalizados. A distância do aeroporto até o centro da cidade é de 6 km.
Algumas empresas de ônibus peruanas possuem uma frota bastante confortável, como a Cruz del Sur e a Tepsa. As tarifas mais caras, que custam em torno de PEN 200 por pessoa, no trecho entre Lima e Cusco, oferecem leito com tela touch e serviço de bordo para o passageiro. Importante mencionar que o tempo de viagem entre as duas cidades é de 22 horas.
Não é recomendado o aluguel de carros para ir de Lima a Cusco. A estrada é bastante sinuosa e pode ser perigosa para quem não tem o costume de enfrentá-la. Além disso, o trajeto é percorrido em aproximadamente 19 horas, sem considerar as paradas no caminho.
A única região apropriada para se hospedar na cidade é a Plaza de Armas. A maioria dos hotéis se encontra ao redor desse que é o principal ponto de referência de Cusco. É também nessa região que se encontram as agências que fecham pacotes para os diversos destinos que estão ao redor da cidade. Restaurantes e lojas também se encontram nesse perímetro, o que torna fácil realizar compras e fazer pausas para almoçar e jantar. Vale destacar que os muitos hotéis foram construídos dentro de lugares históricos, ou seja, você tem a oportunidade, dependendo da escolha, de dormir em um local centenário.
Indicado pra quem deseja economizar bastante e tem tempo à disposição, pois os veículos são lentos, não obedecem horários e nem proporcionam o mínimo de conforto. Eles também não costumam parar nos pontos. Uma passagem custa PEN 0,30.
Os táxis em Cusco são muito bons. Os motoristas podem fechar pacotes para levar você aos lugares mais distantes e, inclusive, ajudam a encontrar guias especializados para passeios. Ideal para grupos de três a quatro pessoas.
Na hora de fazer compras, Cusco se destaca pelo artesanato local. São roupas, peças de decoração e lembranças que estão à venda em muitas lojinhas ao redor da Plaza de Armas. Um dos bons locais para encher as malas é o Mercado de Pisac.
Os principais supermercados de Cusco são o Orion e o Union. Neles, você encontra com mais facilidade produtos industrializados - já que os mercados de rua costumam vender mais itens in natura. Aproveite também para comprar cervejas regionais, como a Cusqueña, e experimentar o Pisco, bebida local usada para fazer drinques.