Dijon é um centro cultural e capital da charmosa região da Borgonha, na França. A cidade é famosa por sua mostarda e seus vinhos.
Existem excelentes museus para explorar, como o moderno Museu de Belas Artes, e também boas opções de compras, especialmente para aqueles que apreciam queijos, vinhos e perfumes franceses. Os amantes da natureza também não vão se decepcionar, já que a cidade conta com muitas trilhas e parques maravilhosos.
Venha até Dijon e conheça as belas construções góticas renascentistas, saboreie bons vinhos e encante-se nesta cidade que é puro charme.
Dijon é um tesouro de esplêndida arquitetura em uma variedade de estilos, da era medieval à Renascença, incluindo o Palais des Ducs e os États de Bourgogne, datado de 1686 e outrora a sede dos duques da Borgonha, e a Igreja de Notre Dame.
Da clássica mostarda de Dijon a uma cena gastronômica de classe mundial, há muito para ser saboreado e degustado nesta capital culinária. Não deixe de experimentar o bife bourguignon, uma especialidade local.
A cidade é o lar de muitos belos parques, como o Jardin Darcy, ou o Parc de la Combe à la Serpent, onde você pode apreciar a natureza e as flores da estação.
A região da Borgonha é reconhecida por seus vinhos tintos saborosos, e você poderá explorar as vinícolas da região, e também degustar o produto nos restaurantes da cidade.
Dijon é uma cidade importante no mundo da moda, e por isso abriga uma grande variedade de boutiques, tanto de marcas locais a grifes de luxo, como Chanel e Givenchy.
Uma impressionante estrutura neoclássica que remonta a 1364, o Palais des Ducs et des États de Bourgogne, que abriga a prefeitura de Dijon e o Museu de Belas Artes, já serviu como a casa dos Grão-Duques do Oeste. Embora nem todos os quartos estejam abertos ao público, o Tour de Philippe le Bon oferece uma vista deslumbrante do vale de Dijon e do rio Saone, bem como das colinas e vinhedos das redondezas. Os visitantes também podem desfrutar da cozinha do palácio, que mantém suas magníficas lareiras.
Localizado dentro do Palais des Ducs, o Musée des Beaux-Arts abriga os túmulos esculpidos dos duques John the Fearless e Philip the Bold. O museu possui uma extensa coleção de arte egípcia, medieval e renascentista, incluindo obras-primas de Lotto, Manet, Monet, Matisse e Rodin, bem como esculturas de animais modernos de François Pompon e obras de meados do século da escola de Paris, por Charles Lapicque, Vieira da Silva e Nicolas de Staël. A galeria também exibe marfins e máscaras africanas, porcelanas asiáticas e esculturas tibetanas e indianas.
Iniciada em 1230, a Église Notre Dame de Dijon, uma Igreja Católica Romana considerada uma obra-prima da arquitetura gótica, está localizada no coração da cidade, perto do Palais des Ducs. A igreja possui uma estátua de Notre-Dame de Bon-Espoir, também conhecida como a Madona Negra, que teria protegido os cidadãos de Dijon de invasores estrangeiros. Outras características incluem a capela da Assunção, a sacristia e a galeria, que contém cinco vitrais originais do século 13, representando as vidas de São Pedro e Santo André.
Situado em um convento cisterciense que remonta ao século 17, o Musée de la Vie Bourguignonne é um museu etnológico que abriga uma coleção com curadoria de Perrin de Puycousin. Entre os itens apresentados estão móveis, utensílios, roupas e artefatos da Borgonha do século 19. O último andar da galeria exibe uma reprodução de uma rua de Dijon, enquanto o primeiro andar recria várias lojas clássicas da cidade, incluindo uma loja de brinquedos, um fabricante de chapéus e um relojoeiro, entre outros.
Um dos edifícios mais preciosos de Dijon, a Maison des Cariatides, que remonta ao século 17, agora abriga um dos melhores restaurantes da cidade. Chefiado pelo chef Thomas Collomb, que foi treinado por René Villard no Château de Bourgogne, o restaurante serve cozinha moderna com um toque tradicional. Os destaques incluem o lombo de atum com quinoa e pimentão, o lombo de porco com polpa de berinjela e o chocolat Manjari, com flor de sal.
Uma impressionante estrutura neoclássica que remonta a 1364, o Palais des Ducs et des États de Bourgogne, que abriga a prefeitura de Dijon e o Museu de Belas Artes, já serviu como a casa dos Grão-Duques do Oeste. Embora nem todos os quartos estejam abertos ao público, o Tour de Philippe le Bon oferece uma vista deslumbrante do vale de Dijon e do rio Saone, bem como das colinas e vinhedos das redondezas. Os visitantes também podem desfrutar da cozinha do palácio, que mantém suas magníficas lareiras.
Localizado dentro do Palais des Ducs, o Musée des Beaux-Arts abriga os túmulos esculpidos dos duques John the Fearless e Philip the Bold. O museu possui uma extensa coleção de arte egípcia, medieval e renascentista, incluindo obras-primas de Lotto, Manet, Monet, Matisse e Rodin, bem como esculturas de animais modernos de François Pompon e obras de meados do século da escola de Paris, por Charles Lapicque, Vieira da Silva e Nicolas de Staël. A galeria também exibe marfins e máscaras africanas, porcelanas asiáticas e esculturas tibetanas e indianas.
Iniciada em 1230, a Église Notre Dame de Dijon, uma Igreja Católica Romana considerada uma obra-prima da arquitetura gótica, está localizada no coração da cidade, perto do Palais des Ducs. A igreja possui uma estátua de Notre-Dame de Bon-Espoir, também conhecida como a Madona Negra, que teria protegido os cidadãos de Dijon de invasores estrangeiros. Outras características incluem a capela da Assunção, a sacristia e a galeria, que contém cinco vitrais originais do século 13, representando as vidas de São Pedro e Santo André.
Situado em um convento cisterciense que remonta ao século 17, o Musée de la Vie Bourguignonne é um museu etnológico que abriga uma coleção com curadoria de Perrin de Puycousin. Entre os itens apresentados estão móveis, utensílios, roupas e artefatos da Borgonha do século 19. O último andar da galeria exibe uma reprodução de uma rua de Dijon, enquanto o primeiro andar recria várias lojas clássicas da cidade, incluindo uma loja de brinquedos, um fabricante de chapéus e um relojoeiro, entre outros.
Um dos edifícios mais preciosos de Dijon, a Maison des Cariatides, que remonta ao século 17, agora abriga um dos melhores restaurantes da cidade. Chefiado pelo chef Thomas Collomb, que foi treinado por René Villard no Château de Bourgogne, o restaurante serve cozinha moderna com um toque tradicional. Os destaques incluem o lombo de atum com quinoa e pimentão, o lombo de porco com polpa de berinjela e o chocolat Manjari, com flor de sal.
Saboreie a clássica cozinha borgonhesa no pequeno e intimista Chez le Bougnat, onde pratos principais custam a partir de EUR 10,50. No La Dame d'Aquitaine você pode comer ao som de música clássica, e no Chez Leon você encontra boa comida, como o clássico bife bourguignon e os andouillettes (salsichas típicas locais), em um ambiente acolhedor.
A época favorita dos visitantes de Dijon são os meses mais quentes, de maio a setembro, quando as temperaturas variam de 9°C a 26°C. O pico de visitantes acontece no final do outono, durante a época de colheita da uva.
O aeroporto mais próximo de Dijon é o Aeroporto Charles de Gaulle, de Paris, que fica a uma distância de 345 km. Há voos diretos de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo com destino a Paris, operados pela companhia Air France. Uma vez no Charles de Gaulle, os visitantes encontram um serviço regular de trem de alta velocidade, chamado TGV, que sai direto do aeroporto e leva duas horas para chegar a Dijon.
Os trens convencionais, incluindo os da empresa Eurostar, conectam Dijon a Paris e à maioria dos principais centros da França, além de muitos outros destinos europeus.
Dijon conecta-se a Paris pela rodovia A6 e a Strasburg, na Alemanha, pela A36. Outras rotas conectam-se a Luxemburgo, Bélgica e Suíça.
A empresa Eurolines liga Dijon a diversas cidades na França e em toda a Europa. Uma passagem ida e volta de Paris a Dijon custa a partir de EUR 41.
E aqui que você encontrará charmosas ruas repletas de construções medievais, muitas com os telhados multicoloridos comuns na região, além de atrações como o Tour Philippe le Bon, uma torre do século 15 que proporciona uma vista panorâmica deslumbrante da cidade e do campo.
Esta área ao norte do centro da cidade é onde você encontrará a estação de trem, juntamente com muitos hotéis como o Hôtel Montigny e o Kyriad Dijon Gare.
Este bairro moderno é em grande parte residencial, ideal para quem busca tranquilidade e silêncio. Há algumas boas acomodações e várias opções de restaurantes e pizzarias.
Dijon é servida por ônibus e bondes em uma extensa rede, com tarifas a partir de EUR 1,30. Um bilhete de 48 horas custa EUR 6,85 e um passe de 72 horas é vendido a EUR 8,80.
Os táxis são abundantes na cidade, com tarifas a partir de EUR 2 por quilômetro, mais uma taxa inicial de EUR 7.
Existem muitas ruas de sentido único em Dijon que tendem a confundir os visitantes, e o estacionamento pode ser difícil de encontrar. O aluguel de um carro, no entanto, é ideal para visitar outras cidades ao redor. As lojas Sixt ou Enterprise oferecem veículos com diárias a partir de EUR 95.
A Rue de la Liberté, de pedestres, é o local ideal para encontrar pequenas lojas e boutiques, juntamente com marcas nacionais de todos os setores, desde modas a vinhos e bebidas quentes.
O Carrefour e o E.Leclerc oferecem uma boa variedade de produtos, desde frutas e legumes a carnes e produtos de higiene. O Leader Price Express é uma boa alternativa para compras rápidas. Um litro de leite custa cerca de EUR 0,95 e uma dúzia de ovos, EUR 2,60.