Um hostel é, muitas vezes, parecido com um hotel — a diferença é que, provavelmente, você precisará dividir o banheiro com outros hóspedes. Para conseguir as tarifas mais baixas, também dá para escolher um quarto compartilhado. Neste guia, você vai entender exatamente o que é um hostel, além de ver dicas práticas para escolher o lugar ideal para a sua viagem.
O que é um hostel?
Um hostel é um tipo de hospedagem econômica. Normalmente, eles oferecem quartos coletivos com beliches, mas também é possível encontrar opções de quartos privativos. Em geral, você recebe roupa de cama e acesso a um armário (locker) para guardar objetos de valor. O restante costuma ser simples e compartilhado — como os banheiros, que são coletivos na maioria das vezes, especialmente nos quartos compartilhados.
Hostels são uma forma mais comunitária de viajar e oferecem áreas comuns como cozinha, sala de estar ou até varandas com redes. Eles são especialmente populares entre mochileiros, nômades digitais, estudantes, viajantes solo e pessoas que estão em viagens mais longas e com o tempo mais flexível.
Por isso, o clima costuma ser descontraído e social. Se você não se importa em abrir mão de algumas comodidades que encontraria em um hotel boutique, por exemplo, e não está em busca de privacidade e sossego, eles são uma ótima opção para economizar e conhecer viajantes de várias partes do Brasil e do mundo.
Sugestões de hostels para as suas próximas férias
Esta seleção de hostels foi feita em 5 de agosto para uma viagem de uma semana no Brasil, de 20 a 27 de setembro, com base nos estabelecimentos mais bem avaliados.
Guest House
do Magoo
Arraial do Cabo – RJ
9,0 (209 avaliações)
Acesso à praia
Numa Boa Hostel
Armação dos Búzios – RJ
9,2 (248 avaliações)
Piscina e praia
Hostel do Ceu
Praia da Pipa, Tibau do Sul – RN
9,2 (683 avaliações)
Piscina ao ar livre
Lagarto Na Banana Hostel
Tibau do Sul – RN
9,2 (1.830)
Piscina ao ar livre
Hostel Petropolis
Centro, Petrópolis – RJ
9,7 (348 avaliações)
Bar/Lounge
Imagens fornecidas por Booking.com e Expedia Group.
Quais são as principais características de um hostel?
Para entender melhor o que é um hostel e como funciona, veja abaixo as principais características desse tipo de hospedagem:
- Quartos em estilo dormitório: espere encontrar beliches. Esse tipo de quarto quase sempre é o mais barato, e muitos hostels oferecem tanto quartos mistos quanto separados por gênero.
- Áreas comuns: hostels são lugares muito sociais e, geralmente, há algum tipo de evento acontecendo, como aulas de forró ou festas temáticas. Normalmente, você também tem acesso a uma cozinha compartilhada e a uma sala de estar. É comum que hostels no Brasil tenham áreas de convivência ao ar livre, como varandas com redes ou pátios com jardim. Os banheiros, na maioria das vezes, também são coletivos.
Serviços e comodidades em hostels
De modo geral, os hostels oferecem menos serviços e comodidades do que você encontraria em um hotel. Mas isso não significa que eles deixam de atender às necessidades dos viajantes. Em muitos hostels, você vai encontrar:
- Wi-Fi gratuito
- Lavanderia
- Guarda-volumes ou depósito para bagagem
- Sala de convivência, geralmente com TV ou jogos
- Um bar, recepção ou até biblioteca
- Cozinha compartilhada
Quanto às comodidades dentro dos quartos, a maioria dos hostels foca no básico: cama com roupa de cama, tomada para carregar dispositivos e luz individual. Muitos já oferecem toalhas gratuitamente — embora as camas mais baratas possam não incluir esse item. Nesse caso, elas costumam estar disponíveis por uma pequena taxa ou mediante depósito reembolsável.
É provável que também haja ferro e tábua de passar, secador de cabelos, normalmente mediante pagamento adicional. Em alguns hostels no Brasil, o café da manhã simples está incluído na diária. É comum encontrar pão, manteiga, geleia, frutas, café e leite. Pode não ser um banquete, mas quebra bem o galho e ajuda a economizar na primeira refeição do dia.
Em hostels que recebem muitos estrangeiros, geralmente, a equipe fala português, inglês e até espanhol, facilitando a comunicação com viajantes de diferentes nacionalidades.
Hostels são sempre coletivos?
Ao contrário dos hotéis, os hostels têm como foco principal a convivência nas áreas comuns e a oportunidade de conhecer outras pessoas. Assim que você entra em um hostel, dá para sentir a diferença e o ambiente mais descontraído — geralmente há pessoas conversando na sala ou na recepção, preparando refeições na cozinha e fazendo planos para explorar a cidade juntas.
Para quem viaja sozinho ou adora fazer novas amizades durante a viagem, os hostels são uma ótima opção.
Justine Harrington, Redatora de Viagem
Conheci pessoas do mundo todo enquanto me hospedava em hostels. Cozinhei com gente de uma dezena de países diferentes, trocando histórias sem fim acompanhadas de muitas taças de vinho. Criei laços com pessoas de diversas culturas, origens, etnias e religiões. Sem exagero: algumas das experiências de viagem mais marcantes da minha vida aconteceram em hostels.
Por que os hostels são mais baratos que os hotéis?
Mesmo em hostels mais sofisticados, é comum pagar menos por um quarto do que em um hotel 3 estrelas. Isso vale especialmente se você optar por um quarto compartilhado, mas muitas vezes também se aplica aos quartos privativos. As instalações e comodidades costumam ser compartilhadas — banheiros, quartos, cozinha e sala de estar — e funcionam no estilo autoatendimento. Ou seja, se você preparar seu jantar, é esperado que você lave sua louça depois.
Por isso, se o orçamento estiver apertado ou se você preferir gastar com experiências em vez de hospedagem, ficar em um hostel é uma ótima ideia. Entender o que é um hostel no Brasil passa por reconhecer esse espírito colaborativo: ambientes compartilhados, clima informal, foco em custo-benefício e, principalmente, a troca de experiências entre pessoas de diferentes lugares.
Hostels são seguros?
De modo geral, sim, os hostels são seguros. Todos os hóspedes precisam apresentar um documento de identidade válido, como um passaporte, para poder se hospedar. Claro que, ao dividir um quarto com pessoas que você não conhece, existe um risco maior de furtos. Por isso, os hostels costumam oferecer lockers individuais, onde você pode guardar seus objetos de valor durante a noite. Muitos também contam com recepção 24 horas, assim como os hotéis.
Uma boa forma de garantir que o hostel esteja dentro do que você espera é conferir as avaliações e notas no KAYAK antes de fazer a reserva. Comentários de outros viajantes ajudam a ter mais segurança na escolha e mostram se o lugar realmente oferece boas condições e medidas de proteção.
Qualquer pessoa pode se hospedar em um hostel?
Muitos hostels têm restrições de idade, que podem variar dependendo do país e do tipo de quarto escolhido. A maioria não permite que menores de 18 anos fiquem em quartos compartilhados. Em alguns lugares, pode haver limite para menores de 21 anos; em outros, a idade mínima pode ser de apenas 16.
No Brasil, menores de 18 anos só podem se hospedar em hostels se estiverem acompanhados dos pais ou de um responsável legal. Caso estejam viajando sozinhos ou com outro adulto, é obrigatório apresentar uma autorização por escrito dos responsáveis, com firma reconhecida em cartório. Essa regra está prevista no artigo 82 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Alguns hostels podem até restringir a hospedagem a pessoas com até 30 ou 40 anos. Normalmente, são lugares que têm bar interno e buscam atrair um público mais jovem — embora esse tipo de restrição seja raro.
De modo geral, se você tem mais de 18 anos, provavelmente poderá reservar uma cama em um hostel. Mas, para ter certeza, o ideal é sempre confirmar diretamente com o hostel antes de fazer a reserva.
Quais são os benefícios de se hospedar em um hostel?
Se você souber exatamente o que é um hostel e como funciona, não terá surpresas e garanto que há muitos motivos para escolher um hostel em vez de um hotel.
- Preço acessível: Já passei por vários momentos da vida em que o orçamento estava apertado, mas a vontade de conhecer novos lugares continuava firme. Nessas horas, os hostels foram verdadeiros achados. Para quem não tem muito dinheiro para viajar, ficar em um hostel pode ser a diferença entre estourar o orçamento ou conseguir bancar a viagem.
- Convivência e interação: para quem é um pouco introvertido e tem dificuldade em conhecer pessoas nas viagens, os hostels são excelentes. Um dos maiores benefícios de ficar em hostel é justamente a chance de interagir com outros viajantes. Você terá a chance de conhecer gente de culturas diferentes, já que os hostels estão sempre cheios de pessoas do mundo todo. Conheci muita gente incrível em hostels — pessoas que eu provavelmente nunca teria encontrado se estivesse em um hotel.
- Flexibilidade: Não sabe quanto tempo quer ficar? Os hostels costumam ser muito mais flexíveis com relação às datas de reserva, então você pode se hospedar por quanto tempo quiser. Se se apaixonar pelo lugar, dá pra ficar mais.
- Localização: Os hostels têm a vantagem de estarem bem no meio do agito das cidades. Na Europa, por exemplo, geralmente ficam perto de estações de trem e ônibus, próximos aos pontos turísticos e da vida noturna. Isso facilita muito e ainda ajuda a economizar, já que dá pra fazer quase tudo a pé.
- Informações locais: a maioria das equipes de hostel é formada por jovens locais ou por viajantes que se apaixonaram pelo lugar e acabaram ficando para trabalhar em troca de hospedagem. Isso transforma essas pessoas em uma fonte riquíssima de dicas e informações sobre o destino. Se você conversar com elas, pode descobrir experiências incríveis que a maioria dos viajantes nem imagina.
Todos os hostels são iguais?
Nem todos os hostels são iguais. Existem hostels bem econômicos, com dormitórios baratos e praticamente nenhuma comodidade. Outros são considerados hostels de design ou até de luxo, e se parecem mais com um hotel boutique moderno, com quartos privativos e comodidades extras. E, entre esses dois extremos, há todos os tipos de hostel que você possa imaginar.
- Hostels econômicos: o clássico — sem luxo e com preços acessíveis, pensados para oferecer a experiência mais básica e barata possível. Espere encontrar dormitórios simples, comodidades coletivas, e quase nenhum extra. A localização também pode não ser muito legal.
- Party Hostels: voltados para um público jovem e animado e onde acontecem várias baladas. Os hostels de festa não são indicados para os mais reservados. Espere encontrar música, bebida e pub crawls (roteiros por bares e baladas). O Selina Lapa, no Rio de Janeiro, é um ótimo exemplo desse estilo. Tem um rooftop com um bar super bacana, que vira uma balada animada à noite!
- Eco hostels: são hostels com foco em sustentabilidade e consciência ambiental e estão se tornando cada vez mais comuns. Espere encontrar práticas de reciclagem, iniciativas ecológicas, oficinas sobre viagens de baixo impacto e uma alimentação voltada para produtos orgânicos, vegetarianos e veganos. Um exemplo é o Green Soul Eco Hostel, em Ubatuba (SP) que tem bangalôs construídos por indígenas da região, utilizando técnicas de bioconstrução. A decoração, assim como muitos dos móveis e utensílios, foi feita reaproveitando materiais encontrados na natureza, como madeira, bambu e vime.
- Hostel boutique: são hostels com estilo, foco em design e, muitas vezes, alguma inspiração cultural ou local. Se você gosta de hospedagens com personalidade, vai curtir esse estilo. O Hostel Boutique Brasil, em São Paulo, combina estilo moderno com conforto. Já o Chez Zany Boutique Hostel, em Copacabana, no Rio, aposta em design charmoso e espaços comuns ideais para relaxar e socializar.
- Poshtels: o nome vem da palavra posh, em inglês, para descrever algo chique. São hostels de luxo que elevam a experiência tradicional de hospedagem, oferecendo quartos com banheiro privativo, roupa de cama de qualidade, comodidades superiores e uma decoração mais estilosa. O We, em São Paulo, e o Wanderlust, em Maceió, são bons exemplos.
- Hostels para nômades digitais: com a expansão do trabalho remoto e a presença cada vez maior de nômades digitais, os hostels voltados para trabalho estão se tornando mais comuns. Você encontrará espaços dedicados para trabalhar, internet rápida, além de eventos de networking. O Selina Vila Madalena, em São Paulo, é um exemplo, com lounge de coworking e arte. Já o Che Lagarto, em Foz do Iguaçu, tem business center e salas para reuniões.
Qual é a diferença entre hostel e hotel?
Se você ainda está em dúvida sobre o que é um hostel, a tabela abaixo compara hostel com hotel de um jeito simples, para te ajudar a decidir qual faz mais sentido para o seu estilo de viagem.
| Categoria | Hostel | Hotel |
|---|---|---|
| Preço | Geralmente mais barato | Geralmente mais caro |
| Quartos | quartos compartilhados e quartos privativos | Apenas quartos privativos |
| Privacidade | Baixa – ambiente coletivo | Alta – com quarto e banheiro privativos |
| Comodidades | Instalações compartilhadas, como cozinha e banheiro | Suíte privativa, serviços completos (concierge, serviço de quarto, limpeza diária) |
| Segurança | Lockers e equipe atenciosa (às vezes 24h) | Geralmente mais segura, com recepção 24h e equipe de segurança |
| Perfil dos hóspedes | Viajantes jovens, mochileiros, nômades digitais e viajantes solo | Pessoas a trabalho, famílias, casais e viajantes mais velhos |
| Clima | Mais social, coletivo e animado (pode ser barulhento), com atividades em grupo | Ambiente mais reservado e tranquilo |
Dicas do que levar na mala para ficar em um hostel
Ficar em um hostel pode ser tanto uma escolha quanto uma necessidade. Dividir o espaço com outras pessoas traz alguns desafios, mas há itens que você pode levar na mala para tornar a experiência coletiva mais tranquila.
- Fones com cancelamento de ruído: no topo da lista, algo que oferece paz e silêncio instantâneos em relação ao mundo ao seu redor. Seja para assistir a um filme no celular ou ouvir música enquanto adormece. Eficaz contra quem chega tarde, acorda cedo ou ronca.
- Protetores auriculares e máscara de dormir: ajudam em tudo o que foi dito acima, mas sem precisar de bateria carregada. Ambos são ótimos para dormir e os protetores auriculares também ajudam a amenizar o som alto em festas ou shows.
- Chinelos: calçado que você pode usar para circular pelo hostel e também no chuveiro. Mesmo nos hostels mais arrumados, chuveiros compartilhados podem ser meio desagradáveis, então uma barreira entre o pé e o chão é essencial.
- Toalha de microfibra: muitos hostels hoje em dia incluem toalhas ou as alugam, mas ter a sua própria toalha compacta, leve e de microfibra que seca rápido é uma opção mais prática e higiênica.
- Lanterna de cabeça: ilumina seu caminho e mantém as mãos livres enquanto você se movimenta no dormitório escuro tarde da noite, seja voltando do bar ou indo ao banheiro. E ainda economiza a bateria do celular.
- Cadeado: hostels costumam ter lockers, mas nunca se sabe quão seguros ou em que estado estão. Ter um cadeado extra já me salvou mais de uma vez de deixar minhas coisas desprotegidas. Os de combinação são os melhores, porque não têm chave para perder.
Dicas para escolher o hostel certo
Meu conselho é decidir qual tipo de hostel você quer ficar, para não estourar o orçamento nem acabar se hospedando em um lugar mais simples do que esperava. Se o fator principal for o preço e você estiver viajando com o orçamento apertado, procure por hostels com mais quartos compartilhados do que quartos privativos e que não tenham muitos extras.
Por outro lado, se a ideia for ficar em um lugar um pouco mais confortável, você pode buscar pelos Poshtels (hostels de luxo) no destino desejado. O importante é definir que tipo de experiência você quer ter antes de fazer a reserva.
Cidades incríveis para curtir a experiência de um hostel
Essas cidades são conhecidas por seus hostels cheios de personalidade, que vão desde hostels boutique estilosos, com comodidades diferenciadas, até hostels de luxo que mais parecem hotéis sofisticados. Algumas das cidades mais legais para se hospedar em um hostel são:
Como encontrar hostels no KAYAK
Quer buscar um hostel com praticidade? No KAYAK, é só fazer uma pesquisa por hotéis e, em seguida, usar o filtro “Tipo de propriedade” para selecionar “Hostel”. Assim, você vê apenas os resultados que realmente interessam.É uma forma simples de comparar preços, ver fotos, analisar avaliações e encontrar a melhor localização para a sua viagem — tudo em um só lugar.
Perguntas Frequentes sobre hostel
De modo geral, não dá para reservar um quarto compartilhado quando você está viajando com crianças. Mas muitos hostels aceitam crianças — desde que você fique em um quarto privativo. Alguns hostels com clima mais festivo só aceitam maiores de 18 anos, mas esses normalmente não são o tipo de lugar que você escolheria para uma viagem em família. No Brasil, menores de 18 anos, só podem se hospedar em hostels se estiverem acompanhados dos pais ou de um responsável legal.
Na maioria dos casos, os hostels não aceitam animais de estimação. Como os espaços são compartilhados, a presença de pets pode causar problemas — desde sujeira e barulho até questões de alergia para outros hóspedes. Alguns hostels com foco em natureza ou com áreas ao ar livre podem ser mais flexíveis, mas o ideal é sempre confirmar com antecedência diretamente com a propriedade.
Na maioria dos hostels, os lençóis, cobertor e travesseiro já estão incluídos na diária, então não precisa se preocupar em levar nada disso na mala. Só fique de olho: alguns hostels mais econômicos podem cobrar uma taxa extra pelo aluguel da roupa de cama, geralmente um valor pequeno por noite.
Nada disso. Hoje em dia, você encontra hostels nas principais cidades do mundo, da Ásia à África, da América do Norte à América do Sul. Embora esse tipo de hospedagem tenha começado na Europa, o estilo mais econômico, social e descontraído conquistou viajantes em vários cantos do planeta.
A maioria dos hostels oferece toalhas, mas muitos cobram uma pequena taxa ou pedem um depósito para o uso. No geral, vale mais a pena levar a sua. Uma toalha de microfibra que seca rápido é um bom investimento: ocupa pouco espaço na mala, seca rapidinho e ainda ajuda a economizar.
Assim como acontece com hotéis, não existe uma regra fixa. Mas se a sua viagem for em alta temporada, o ideal é reservar com antecedência para garantir disponibilidade, pois os hostels mais bem localizados ou com melhor custo-benefício costumam lotar rápido.
Além disso, se você deixar para reservar faltando uma ou duas semanas para a viagem, é bem provável que encontre preços mais altos e menos opções — especialmente se estiver de olho em um quarto privativo em vez de um quarto compartilhado. Hostels costumam ser mais flexíveis que hotéis, mas se já tiver definido as datas, vale a pena pesquisar com antecedência e acompanhar os preços.
Quer mais ideias de onde se hospedar na sua próxima viagem? Dê uma olhada nos guias do KAYAK que ajudam a deixar a busca por hotel muito mais fácil — e, se estiver em busca de algo fora do comum, explore também a seleção dos hotéis mais incríveis e diferentes do mundo.
